sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Bispo Fernando Panico leva dois padres à Delegacia de Polícias de Crato Ceará

Gazeta de Notícias - Os sacerdotes: João Bosco Cartaxo Esmeraldo e José Honor de Brito, ambos pertencentes a Diocese de Crato e cada um com mais de 50 anos de vida sacerdotal, foram levados a Delegacia de Polícia Civil de Crato por serem contra os desmandos do bispo Fernando Panico. Esse é um fato inédito na Igreja Católica, “bispo querer padres presos”. Na Delegacia de Polícia o Padre Bosco perguntou ao delegado: “O que foi que eu fiz?”. Hoje já monsenhor, João Bosco Cartaxo Esmeraldo, é descendente de uma das mais respeitadas e tradicionais famílias do Crato, é sacerdote no âmbito da Diocese do Crato há mais de 50 anos e não existe uma mácula, umazinha sequer, que desabone sua conduta de padre e cidadão. O mesmo se pode dizer de José Honor de Brito Filho que descentes das melhores estirpes do Crato. NAS FOTOS: A direita o bispo Fernando Panico, no centro Padre Bosco e a esquerda Padre Zé Honor. 
Já do bispo Fernando Panico não se pode dizer a mesma coisa, é um forasteiro, estrangeiro vindo da Itália e vem construindo um dos piores currículos para um religioso católico oriundo do país onde está o Vaticano. 
Como há muitos católicos ignorantes que não sabem nem o que dizem suas orações. Rezam o Pai Nosso e a Ave Maria, mas não entendem os seus sentidos, logicamente não sabem também distinguir o joio do trigo, nem o bem do mal, preferindo se posicionar em favor do bispo e ignorar as posições do povo e desses dois padres que conhecemos desde longas datas.

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Não é verdade, graças a Deus, a notícia da morte do ator Lima Duarte


Gazeta de Notícias- Graças a Deus não é verdadeira a notícia da morte do ator Lima Duarte, que foi publicada conforme site da foto ao lado. Devem ter confundido com a morte do ator, diretor, produtor e cantor Luiz Carlos Mielly que foi enterrado na tarde dessa quinta feira (15) no Cemitério do Caju no Rio de Janeiro. 

terça-feira, 6 de outubro de 2015

MORRE EM SÃO PAULO MAURO SAMPAIO

Depois de convalescer por vários dias em um dos melhores hospitais da capital paulista, morreu hoje às 10h30min o médico, ex-prefeito e ex-deputado federal José Mauro Castelo Branco Sampaio, uma das mais importantes personalidades do mundo médico e político da Região do Cariri. Mauro Sampaio foi protagonista de uma destacada história de lutas incessantes por Juazeiro do Norte e por todo o sul do Ceará. Na foto, do arquivo do jornal Gazeta de Notícias, o então prefeito Mauro Sampaio, por ocasião da inauguração das reformas e ampliação do Hospital Municipal São Lucas, ao lado do governador Tasso Jereissati, autoridades e políticos da região. Anos passados Mauro Sampaio foi destaque no jornal Gazeta de Notícias como uma das “Forças Vivas do Cariri.” Na próxima edição traremos ampla cobertura da vida e morte de Mauro Sampaio.

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Missa na Comunidade Caldeirão no município de Crato Ceará

Carro de Reportagem da Gazeta de Notícias que conduziu
a equipe de jornalistas para fazer cobertura ao evento e
aos atos religiosos.
Gazeta de Notícias - Missa alusiva a Comunidade do Caldeirão da Santa Cruz do Deserto - no município de Crato Ceará - onde o beato Zé Lourenço, no princípio do século passado, manteve em regime social grupos que partilhavam da mesma crença econômica e social e viviam em regime onde todos trabalhavam e produziam para todos. Essa fazenda foi doado a Zé Lourenço pelo padre Cícero Romão Batista (Juazeiro do Norte) para acomodar e empregar muita gente desvalida das secas no nordeste. O governo da época, por achar que a fazenda era uma célula comunista, mandou dizimar a comunidade com bombardeios aéreos e soldados enviados por terra. O Beato Zé Lourenço e sua comunidade fugiram para outros lugares no Ceará e em Pernambuco. 

Um em cada cinco clientes de planos de saúde recorrem ao SUS em SP

SUS atende com a consulta e dá o remédio
Gazeta de Notícias - Fonte FOLHA DE S.PAULOUm em cada cinco clientes de planos de saúde em São Paulo recorrem ao SUS (Sistema Único de Saúde), por falta de atendimento. O dado foi revelado nesta quinta-feira (1.out) pela pesquisa Datafolha, encomendada pela APM (Associação Paulista de Medicina).
O número poderia ser ainda maior se procurar a rede pública de saúde fosse a opção de todos os clientes que relataram ter problemas com planos de saúde no Estado. Dentre os beneficiários que recorreram a um plano de saúde nos últimos 24 meses (11,9 milhões de pessoas), 84% relataram problemas (o equivalente a cerca de 10 milhões de pessoas).
A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais para mais ou para menos e o intervalo de confiança do levantamento é de 95%. As entrevistas foram realizadas com homens e mulheres maiores de 18 anos, entre os dias 30 de julho e 4 de agosto.

PRINCIPAIS QUEIXAS - PLANOS DE SAÚDE EM SÃO PAULO
O estudo consultou os pacientes sobre a qualidade da assistência oferecida por planos de saúde, em São Paulo. As principais reclamações dos usuários de plano de saúde são quanto ao pronto socorro (80%), às consultas médicas (69%), e aos exames e diagnósticos (58%).
A pesquisa também revelou que 68% dos clientes desse tipo de serviço no Estado acreditam que os planos de saúde dificultam a realização de exame de alto custo, 58% acham que as operadoras pagam valores muito baixos aos médicos por consultas e procedimentos, além de 54% considerarem que os médicos são pressionados a reduzir tempos de internação.

PRINCIPAIS QUEIXAS - PLANOS DE SAÚDE EM SÃO PAULO
Apesar do alto percentual de queixas, apenas 15% dos usuários relatou ter feito alguma reclamação oficial, entrado com recurso ou notificação contra algum plano de saúde. Um número ainda menor, 2%, recorreu à justiça contra operadoras de planos.
Também há 66% de clientes satisfeitos ou muito satisfeitos, com seus respectivos planos.

UNIMED PAULISTANA
O caso mais recente de problemas envolvendo planos de saúde em São Paulo é o da Unimed Paulistana, que perdeu sua carteira de 744 mil clientes por determinação da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar).
Nesta quarta-feira (30.set), a agência reguladora firmou TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) com o Sistema Unimed para receber 300 mil clientes de planos individuais, familiares ou empresariais (com até 30 beneficiários) da Unimed Paulistana. 


Até o Papa renunciou

Gazeta de Notícias -                                     Prof Eugênio Dantas
Eugênio Medeiros Dantas
é padre licenciado e professor
É muito constrangedora a situação da Igreja de Deus que se encontra na diocese do Crato. Por onde a gente passa só escuta comentários. São coisas horríveis ditas sobre o bispo e alguns padres da diocese. Há um ditado popular que diz: o povo aumenta, mas não inventa. Ou então este outro: onde há fumaça há fogo. A discussão é ferrenha entre os acusadores e alguns defensores do bispo. São artigos publicados acusando e notas de solidariedade de alguns grupos ao bispo. Ninguém sabe quem está com a razão. Talvez o bispo não seja tão mal como dizem seus acusadores, mas também nem tão santo e ilibado como dizem alguns de seus defensores. Uma coisa é certa, no episcopado de Dom Panico, a Igreja diocesana do Crato está em pânico.  Alguns fatos são notórios e não há como negá-los. A dilapidação do patrimônio material da diocese com a venda das casas, entrega do hospital e outros fatos mais são provas disto. Como eu disse, pode ser que haja exagero. Mas ninguém pode negar que além do estrago material, o desgaste maior foi o estrago espiritual na comunidade católica diocesana. A diminuição dada frequência de fiéis em algumas igrejas da cidade é notória. Só quem é cego não vê ou não quer ver. A estas alturas, se o bispo D. Fernando ama a Igreja, e quer se redimir um pouco, a solução seria renunciar. Este gesto proporcionaria um grande bem à diocese. O clero deveria dar esta sugestão a ele. Não se pode é, por causa da obediência ao bispo na ordenação, ficar defendendo o indefensável. A obediência não deve ser cega. Pedro era o chefe dos apóstolos, mas Paulo teve coragem de dizer umas verdades a ele. Aqui estou vendo que são poucos que têm esta coragem de Paulo.  A renúncia não seria nenhum desdouro. Por razões muito menos claras, e nenhuma que se referisse a sua pessoa, o papa Bento XVI renunciou. Quando eu falo em renúncia estou externando o pensamento que a maioria dos católicos pensa e diz baixinho talvez por medo de represália. Pensem bem os defensores do bispo, e em vez de estarem com notas de apoio a ele e de condenação aos acusadores, usem o bom senso e, para o bem da diocese, aconselhem o mesmo a renunciar.

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