terça-feira, 22 de dezembro de 2015

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Gazeta de Notícias

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Crédito do Banco do Nordeste financia barragem e garante produção no Sertão

Gazeta de Notícias -
O produtor rural Júlio César vem enfrentando a atual seca nordestina com muito trabalho e resultados.
 O agricultor Júlio Costa cultiva, em sua propriedade em Santa Luiza, Alto Sertão paraibano, melancia, mamão, coco e capim. A produção e o sustento da família, no período de seca prolongada, foram garantidas após financiamento de uma barragem subterrânea pelo Banco do Nordeste.
"Antes da barragem, nesses últimos quatro anos de seca eu não produzia nada, lutava apenas para o gado sobreviver. Em 2012, tive que sair da propriedade por falta d’água, pois não tinha ração para o gado", lembra o produtor, que, hoje, comemora outro cenário.
Por orientação do filho, Juliandro Costa, técnico agrícola, Júlio Costa decidiu implantar a barragem subterrânea. "Hoje, consigo produzir não só capim, que é o alimento do gado, como frutas para aumentar a renda", conta. Ele agora faz planos para ampliar o negócio, com a instalação de placas solares para e melhoria do sistema de irrigação.
O gerente de negócios do Programa Nacional de Fortalecimento Agricultura Familiar (Pronaf) e Mini Produtores Rurais (MPR), Degliê Amaro, da Agência do Banco do Nordeste em Patos, informa que Júlio Costa é cliente há dois anos e os frutos do crédito tomado são colhidos desde a contratação do investimento. “O Júlio é tem muito conhecimento na área e sua propriedade tem condições de produzir ainda mais”, prevê. Ele destaca, ainda, a atuação do Agroamigo, programa de microcrédito orientado rural do Banco, com a visita técnica de assessor de crédito, como ação complementar fundamental para o sucesso do empreendimento.
As barragens subterrâneas são construídas para garantir o acúmulo de água durante a seca e favorecem a produção de capim para alimento do gado e a irrigação de plantações de frutas. Antes, é feito estudo do local, que deve estar próximo a afluentes e no ponto da propriedade em que mais se acumula água.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Queimados vivos - A inquisção é instalada na Diocese do Crato

Gazeta de Notícias -
Eugênio Dantas é professor público
aposentado e padre licenciado
                                        Prof. Eugênio Dantas
Quem não se lembra da Inquisição na Idade Média? Naquela época a Igreja tinha todo poder sobre os católicos e povo em geral. Ela mandava na política e na cultura.  Existia o Tribunal do Santo Ofício instrumento de condenação de quem não pensasse como a Igreja queria.  Era uma espécie de Estado Islâmico atual.  Todos nós estamos vendo a onda de massacres promovidos pelos terroristas através de atentados em vários países. Pois bem. Na Idade Média a Igreja também agia assim.  Hoje são bombas. Naquela época era a “santa fogueira”.   Muitos cientistas foram queimados vivos.
Até mesmo pessoas que depois foram considerados santos com santa Joana d'Arc foi queimada. Pois bem. Parece que a Diocese do Crato quer reimplantar esta prática. Ninguém pode pensar diferente da cúpula  da Igreja diocesana.  Todos têm de aceitar calados  as  ações  do   bispo  e  seus  assessores  imediatos. Caso contrário serão indiciados  como  criminosos   e  entregues  a  polícia.  Foi o que o bispo fez com dois monsenhores e alguns leigos.  E isto com aprovação de parte do clero (incluindo padres e diáconos), Que crime eles cometeram? Só porque não comungaram  com algumas  ações  do bispo?  Centraram   seus   argumentos   na divulgação  de  um  video para desviar  a  atenção   dos motivos  maiores  da  crítica feitas   pelos acusadores.  Que exemplo  este  bispo   e  seus defensores estão dando   a  nós católicos? Onde  está o  agir  evangélico que manda  perdoar, usar de misericórdia e de não   condenar? Jesus  diz: não  condeneis, e  noutra  parte : perdoar até  70  vezes  7? Que comportamento evangélico tem este bispo e seus defensores? Que exemplo estão nos dando?

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