
O corpo --preservado pela alta pressão e as baixas temperaturas enquanto permaneceu junto aos destroços do avião durante quase dois anos-- ainda estava preso ao assento pelo cinto de segurança quando investigadores franceses o trouxeram a bordo do navio de busca com um robô submarino, disse um porta-voz da operação, realizada próximo à costa nordeste do Brasil.
Foi a primeira tentativa da equipe francesa de trazer restos humanos do fundo do mar. A equipe recuperou recentemente as duas caixas-pretas com gravadores de voz e de dados dos destroços.
"Estávamos tentando trazer (o corpo) desde ontem. Demorou muito tempo", disse o porta-voz, que estava na sede da polícia federal em Paris.
"É difícil porque os corpos estão bem preservados no fundo do mar por conta da pressão e da temperatura, mas trazê-los para cima para águas mais quentes provoca a decomposição."
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