
De acordo com a terceira-secretaria, o requerimento foi rejeitado por não ter um prazo determinado
No documento, a deputada alega estar "fragilizada e mais magra". Assessores de Jaqueline tentaram, sem sucesso, protocolar o pedido na última quinta-feira. Segundo a secretaria, é uma praxe médica que todo atestado especifique um prazo determinado para a licença.
Desde a divulgação do vídeo, no começo de março, Jaqueline ainda não apareceu na Câmara. Após o episódio, ela já tinha pedido licença médica de cinco dias, prazo que já venceu.
Os advogados da deputada devem protocolar sua defesa na corregedoria-geral ainda na tarde desta segunda-feira. Ela responde a processo por quebra de decoro parlamentar no Conselho de Ética da Casa.
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