quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Igreja Católica de Juazeiro com poucos fiéis

Leonardo só viajou na manhã de hoje (5): todo dia prometiam viajar, todo dia deixavam a viagem para o dia seguinte. Bom sinal de desorganização.
Grosso modo, qualquer igreja da Igreja Católica Apostólica Romana tem menos fiéis do que qualquer templo das grandes Igrejas protestantes (“evangélicas”).
Das igrejas protestantes, a da Igreja Universal do Reino de Deus da Rua de São Pedro, grande que só, parece a única que não está dando certo aqui. Igrejas protestantes temo-las para todos os gostos. Fascinam multidões de pessoas, que acorrem a elas como se fossem moscas e elas fossem mel.
Que se está fazendo na sobra de terreno do Luzeiro? Vi (4) esqueletos de concreto armado. Se for o prometido estacionamento de veículos de romeiros, o Luzeiro ficará obra inútil. O estacionamento havia de ser antes do Luzeiro. Agora, não. Ali era para ser uma praça bem urbanizada, a qual incluiria o terreno e a sede da Polícia Federal, que seria levada para o Lagoa Seca. Porém, somos uma gente sem preocupação com a qualidade e adequação das obras públicas. Parem as obras, antes que não tenhamos terreno para mais nada.
Somou-se ao problema da extinção do Exame de Ordem da OAB a polêmica da supressão de recursos judiciais sugerida pelo ministro Cezar Peluso, do Supremo Tribunal Federal.
Ora, não é pequeno o número de processos que não deveriam ir aos tribunais, superiores ou não, e só por mera chicana sobem a essas instâncias. A ssim, é justo que se dê cobro à malandragem dos recursos temerários. Não sei como, porém sei que é possível. Talvez aplicando-se multa de boa soma de dinheiro, impedindo aos chicaneiros o exercício da advocacia por uns dias. Ora, se a Têmis de olhos vendados e gládio na mão (olhe o perigo!) ainda se lhe prendem as pernas com a peia dos recursos meramente procrastinadores da solução da lide, encurtam-se os passos da Justiça, e está feita a desgraça de uma das partes litigantes. Sem contar nas comarcas a morosidade de juízes e promotores. (05.01.11) Crônica de Assis Ferreira

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