Dom Fernando Panico - bispo do Crato Ceará |
Gazeta de Notícias - “Fui ameaçado de morte,” disse o bispo do Crato, um italiano nascido em Tricase pequena comunidade italiana da região da Puglia, província de Lecce,
mas esqueceu ou não soube dizer: quem, quando, onde e porque foi ameaçado de
morte.
Dom
Fernando, depois de um desastroso episcopado na Diocese do Crato, quer sair
como vítima, mesmo todo mundo sabendo de seu intempestivo e malfadado comando,
colocando em risco a economia e patrimônio diocesano, construídos ao longo de
99 anos pelos quatro bispos anteriores.
Chamado a
Arquidiocese em Fortaleza para esclarecer fatos dessa “briga por terras” e o
desmando nas finanças e patrimônio da diocese, Dom Fernando não teve como se
justificar frente à cúpula da Igreja Católica no Ceará, e inventou incontinente
essa ficção oficiosa de “ameaça de morte.” A história de morte de um bispo no
Brasil aconteceu em 1556 quando o bispo, também de nome ‘Dom Fernando’
Sardinha, morreu devorado pelos índios Caetés, após o navio em que viajava
naufragar no litoral do estado de Alagoas.
Não é a
Diocese do Crato que teima numa luta inglória pela ganância de terras e imóveis
deixados em testamento pelo padre Cícero Romão Batista para as padroeiras e
beatas, sempre com a determinação enfática, de “Juazeiro do Norte,” mas sim, um
bispo italiano que veio para desarticular a trabalhada boa convivência Juazeiro
do Norte-Crato.
Fernando
Panico avança de modo sôfrego sobre o rico espólio do Padre Cícero, sobrepondo
todos os limites da ética e do direito adquirido, indo ainda de encontro às
leis brasileiras e transtornando a boa convivência do povo caririense. Quer o
prelado italiano insuflar uma desordem social no Cariri. Mexer nos processos de
herança, vendas e compras das terras deixadas de forma testamental pelo então
Padre de Juazeiro. A grande maioria das terras periféricas, de Juazeiro, faz
parte do legado do Padre Cícero e que foi textualmente especificado seus
legatários. Não cabe ao bispo ou a Diocese do Crato mudar ou desvirtuar o
traçado da história local.
A cobiça é
tamanha que Dom Fernando não mede esforços nem dinheiro para assenhorar-se de
profissionais advogados e gente de todo naipe com propósitos de criar e
fortalecer uma trupe de sequazes para, no peito e na raça, arrebatar direitos
adquiridos.
Para
redirecionar o espólio do Padre Cícero será preciso alterar a ordem dos fatos
na história de Juazeiro e despejar, espoliar e expulsar milhares de
proprietários de glebas, lotes, terrenos, prédios e residências hoje ocupados
por doações e/ou compras em transações feitas, ao longo de mais de quarenta
anos, através do padre Murilo de Sá Barreto – vigário geral de Juazeiro do
Norte e seus antecessores.
Essa avidez
e ganância desmedida de tomar terras adquiridas legalmente, compradas e pagas,
em negociação confirmada por farta documentação produzida pelo Padre Murilo e
reconhecida com Fé Pública pelo Cartório de Imóveis de Juazeiro do Norte, é no
mínimo uma irracionalidade do bispo Fernando Panico.
“Ameaçado de
morte” foi à miragem de uma tábua de salvação
vislumbrada pelo prelado italiano para ousar se safar de sua malsinada
intentona.
(Texto do jornalista Luiz José dos Santos)
(Texto do jornalista Luiz José dos Santos)
4 comentários:
Postagem ridícula e tendenciosa não é o trabalho de um jornalista sério e sim de um pau mandado financiado por alguém diretamente interessado. Se dê o respeito, seja profissional.
Quase desde a sua aparição, a maçonaria gerou preocupações na Igreja. Clemente XII, "In eminenti", havia condenado a maçonaria. Mais tarde, Leão XIII, em sua encíclica "Humanum genus", de 20 de abril de 1884, a qualificava de organização secreta, inimigo astuto e calculista, negadora dos princípios fundamentais da doutrina da Igreja. No cânon 2335 do Código de Direito Canônico de 1917 estabelecia-se que "aqueles que dão seu nome à seita maçônica, ou a outras associações do mesmo gênero, que maquinam contra a Igreja ou contra as potestades civis legítimas, incorrem ipso facto em excomunhão simplesmente reservada à Sede Apostólica".
ESTE JORNALISTA É UM MALDITO CORRUPTO, QUE TEM RECEBIDO ALTÍSSIMAS QUANTIAS EM DINHEIRO, PARA FALAR MAL DE NOSSO BISPO. ESPERO QUE VOCÊ GASTE ATÉ O ÚLTIMO CENTAVO NO INFERNO! OU MAIS, COM O DINHEIRO COM O QUAL VOCÊ SE VENDEU, TENTE COMPRAR O DIABO!
Este jornalista é um pornográfico tarado! Vive se deliciando com essas imagens pornográficas que ele posta neste "jornal" pé de chinelo RIDÍCULO. Ou seria ele um "gilete", que corta dos dois lados!!!
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