quinta-feira, 30 de maio de 2013

Tudo que é sólido desmancha no ar

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Por Ricardo Noblat

Na verdade, pouco de sólido havia na história inventada pela Caixa Econômica Federal, e avalizada pelo governo, sobre a corrida à caça do tesouro do Bolsa Família.

A corrida: nos dias 18 e 19 últimos, um milhão de clientes do Bolsa invadiram agências da Caixa e depredaram caixas eletrônicos em 13 Estados estimulados por boatos que garantiam o fim do programa ou o pagamento de uma parcela extra.

A Caixa disse que adiantou dinheiro no sábado 18 para pagar a multidão de aflitos, e assim controlar o tumulto. Essa mesma informação foi repetida pelo vice-presidente da Caixa em entrevista ao “Bom dia, Brasil” na segunda-feira, dia 20.

Mentira! A primeira
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Gênese da mentira: a Caixa descobrira que 692 mil famílias possuíam mais de um cadastro. Decidiu deixá-las com o mais antigo deles. Na sexta-feira 17, depositou na conta de todos os clientes do programa a mesada que deveria ser sacada a partir do dia seguinte.

Não avisou a ninguém.

O presidente da Caixa e o vice-presidente disseram que apenas na segunda-feira 20 ficaram sabendo do adiantamento do dinheiro feito no dia 17.

Quer dizer: a área técnica da Caixa adiantou o dinheiro sem avisá-los - e sem avisar aos bolsistas. E mesmo diante da corrida às agências nos dias 18 e 19 não os avisou sobre o que fizera.

Muito menos o presidente e o vice telefonaram no fim de semana para a área técnica da Caixa interessados em saber o que poderia ter provocado a confusão em 13 Estados.

Improvável que tenha sido assim.


O mais provável é que estejamos aí diante da segunda mentira.

Avancemos para a terceira: o presidente da Caixa confessou que escondeu do distinto público entre os dias 20 e 24 que o dinheiro do Bolsa fora depositado no dia 17 e não no dia 18. E que há cinco dias ele já sabia disso.

Procedera assim para se inteirar em detalhes sobre o que ocorrera. Sem pressa, naturalmente.

quarta-feira, 29 de maio de 2013

A Bella da Semana - Niege Nenegat

Niege Menegat - Beleza rara no Bella da Semana! Quem olha para este rostinho encantador não diz que Niege Menegat, é mais diabinha do que anjinha. Aos 24 anos, a loira de olhos azuis sabe como provocar até o mais fiel dos homens. Para começar, quando está sozinha em casa ela curte dançar. Agora vem a parte boa: peladinha! A gaúcha de Passo Fundo se excita com sacanagens sussurradas no ouvido e acha divertido receber cantadas de outras mulheres.

Nota à Imprensa

Gazeta de Notícias -  São falsas as especulações de mudanças na direção da Caixa Econômica Federal. A diretoria é formada por técnicos íntegros e comprometidos com as diretrizes da CEF, com seus clientes e com os beneficiários de programas tão importantes para o Brasil como o Bolsa Família e o Minha Casa, Minha Vida.

 Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República

Bom dia. Eis a primeira página da GAZETA DE NOTÍCIAS


A FRASE DO DIA

"A presidente Dilma, que gosta tanto de uma cadeia de rádio e TV, poderia convocar uma para pedir desculpas pelas acusações injustas." (Senador Aécio Neves, PSDB-MG, sugerindo a Dilma se desculpar das acusações que o governo fez contra a oposição no caso do fim do Bolsa Família)

Bolsa Família: PF diz que tese do telemarketing perdeu força

Gazeta de Notícias -

BRASÍLIA e SÃO PAULO - Quatro dias após o gabinete do diretor-geral Leandro Daiello apontar a existência de uma central de telemarketing do Rio de Janeiro na divulgação de parte dos boatos sobre o falso fim do Bolsa Família, a Polícia Federal mudou a versão do caso. Depois de interrogar uma beneficiária do programa nesta terça-feira, no Rio, a PF disse que a hipótese sobre o envolvimento de uma central de telemarketing na difusão dos boatos perdeu força.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/pais/bolsa-familia-pf-diz-que-tese-do-telemarketing-perdeu-forca-8529270#ixzz2Ug3SiAXC

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Governo investe R$ 939 milhões em recuperação de hospitais

O Comitê Gestor do Programa de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), coordenado pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), aprovou nesta quinta-feira, 23, o plano de aplicação dos recursos financeiros do programa para este ano. Em 2013, será destinado um total de R$ 939,1 milhões em investimento nas ações de recuperação das unidades vinculadas às instituições federais de ensino superior. O montante, que considera os recursos dos ministérios da Educação e da Saúde, parceiros no financiamento do programa, representa uma ampliação em relação a 2012, quando foram aplicados R$ 904 milhões em investimentos.A distribuição dos recursos do Ministério da Saúde prevê reformas de melhorias nas unidades e aquisição de equipamentos para a modernização do parque tecnológico, além do custeio de atividades de ensino, pesquisa, serviços de atenção à saúde e apoio a iniciativas de melhorias na gestão. A outra parcela dos recursos corresponde à ação orçamentária do Ministério da Educação, nos 46 hospitais vinculados.

Brasil tem déficit de 54 mil médicos

           Mais médicos : nos últimos dez  anos, Brasil tem déficit de 54 mil médicos
 
Dos 13 mil profissionais pedidos pelas prefeituras para áreas carentes, apenas 3.800 foram contratados pelo programa que paga R$ 8 mil e concede bônus para carreira de especialista.Ao longo dos últimos dez anos, o número de postos de emprego formal criados para médicos ultrapassa em 54 mil o de graduados no País. De 2003 a 2011, surgiram 147 mil vagas neste mercado de trabalho, contra 93 mil profissionais formados, conforme dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).A este quadro de carência de profissionais, soma-se a perspectiva de contratação de 26.311 médicos para trabalhar nas unidades do Sistema Único de Saúde (SUS) cuja construção está sendo custeada com recursos do Ministério da Saúde até 2014.Com estes dados, o Brasil tem 1,8 médico para cada mil brasileiros.Para igualar-se à média de 2,7 médicos por mil habitantes registrada na Inglaterra, em cujo sistema de saúde se inspirou o Sistema Único de Saúde (SUS), o Brasil precisaria ter hoje mais 168.424 médicos.

Campanha para reduzir acidentes nas rodovias brasileiras

Gazeta de Notícias -
Ministério dos Transportes lança campanha para reduzir acidentes nas rodovias brasileiras
 
O Ministério dos Transportes lançou , em todo o país, a campanha publicitária de trânsito “Prevenção de Acidentes nas Rodovias”, para sensibilizar os motoristas que vão viajar no feriado de Corpus Christi,  no próximo dia 30. A ação foi iniciada no sábado com spots nas principais emissoras de rádio e com banners em mídias sociais e portais na internet. A campanha será veiculada até o dia 31 em horário nobre das emissoras de televisão aberta, em filme com o slogan “Imprudência não é acidente. É crime. Contra a vida de quem foi. Contra a vida de quem fica”. O objetivo é mobilizar a sociedade sobre a importância e a necessidade da mudança de comportamento nas rodovias brasileiras, como forma de prevenir acidentes causados por imprudência dos condutores.



 Nota de pesar da presidenta Dilma Rousseff
pelo falecimento de Roberto Civita


Lamento a morte do empresário Roberto Civita. Sob o seu comando, a Editora Abril, consolidou-se como uma referência.
Nesse momento de tristeza, envio meu abraço solidário para sua mulher, Maria Antônia, seus filhos e amigos



Dilma Rousseff
Presidenta da República Federativa do Brasil

terça-feira, 14 de maio de 2013

A Bella da Semana - Josi Detz

Gazeta de Notícias - Josi Detz - A nova modelo do Bella da Semana é apaixonada pela natureza! Aos 24 anos, Josi Detz prefere acampar a ir para a balada, faz trilhas e caminhadas para manter a forma, e já esquentou o clima fazendo amor em uma cachoeira. Paranaense de Cascavel, a loira estuda para passar em concursos federais e tem o sonho de viajar pelo mundo. Esta é a primeira vez que Josi faz fotos mais ousadas, e o resultado é exatamente o que vocês podem ver na imagem: ousado e delicioso!

"Outra mentira da série dos 6 mil"

Gazeta de Notícias - Por Augusto Nunes
Quando a mentira que Dilma Rousseff vai contar requer alguma cifra, é sempre a mesma que o neurônio solitário lhe sopra: 6 mil. Durante a campanha de 2010, por exemplo, a candidata prometeu de meia em meia hora construir 6 mil creches. Já passou da metade do mandato e nem 50 ficaram prontas.

Em janeiro de 2011, jurou que até o fim daquele ano entregaria 6 mil casas aos flagelados da Região Serrana do Rio. Até agora não entregou nenhuma.

Em janeiro de 2012, Dilma caprichou na advertência às tempestades que teimam em cair no verão: se dessem as caras de novo, topariam com exatamente “6 mil agentes da Defesa Civil treinados para agir nas áreas de risco”.

Os aguaceiros ignoraram a ameaça e continuam provocando os estragos de praxe. Os 6 mil soldados guerreiros das encostas em perigo nunca foram vistos fora do cérebro baldio da comandante. A menos que tenham sido tragados por alguma inundação secreta, seguem aquartelados por lá.

Também são 6 mil, miou na semana passada o chanceler Antonio Patriota, os médicos cubanos que o governo pretende importar para transformar o Brasil Maravilha num imenso Sírio-Libanês. Exatamente 6 mil ─ nem mais nem menos, confirmou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

A conta de mentiroso avisa que o exército de doutores formados na ilha-presídio terá o mesmo destino das 6 mil creches, das 6 mil casas e dos 6 mil agentes de saúde: a coisa vai dar em nada.

A FRASE DO DIA

"Quando vocês não acreditarem em mais ninguém, no Lula, no (Fernando) Haddad, na Dilma, em ninguém, nem no Paulo Maluf... ainda assim, pelo amor de Deus, não desistam da política. O político ideal que vocês desejam, aquele cara sabido, aquele cara probo, irretocável do ponto de vista do comportamento ético e moral, aquele político que a imprensa vende que existe, mas que não existe, quem sabe esteja dentro de vocês". (Lula, em mensagem aos jovens)

"Que país é este?

 Ricardo Noblat

Fernando Pimentel, ministro do Desenvolvimento, demitiu Alessandro Teixeira, secretário-executivo e seu substituto no cargo.

Dilma soube e obrigou o ministro a recuar. Desautorizou-o. Ela gosta muito de Alessandro Teixeira. Não quer que ele saia do governo.

Que fez o ministro desautorizado?

Nada.

Quem pode levar a sério um ministro que procede assim? E mesmo uma presidente que procede assim revogando por capricho a decisão de um dos seus auxiliares?

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