Um grupo
político, centrado nas próximas eleições, escolheu um foco para jogar cobras e
lagartos, e estilar seu veneno lento sobre o prefeito Ronaldo Gomes de Mattos e
sua administração, esquecendo esse grupo político que o Brasil está vivenciando
uma crise política e econômica sem precedente em sua história, trata-se de um
momento de incertezas em todos os níveis governamentais e o município do Crato
não poderia ser uma ilha de prosperidade.
Todos os profissionais analistas da área econômica do país apregoam,
através da mídia nacional, que a crise do Brasil é um acontecimento
catastrófico que vem atingindo todos os entes da federação e sobremodo o povo
brasileiro. É previsto que o setor
público parou 60% de seus investimentos em obras e na manutenção dos serviços.
Essa é uma crise que vem de cima para baixo, primeiro atingiu todos os
segmentos de governo do federal ao municipal, para em seguida chegar ao povo
abalando seu poder de compra.
É fácil
gritar em praça pública, pelas redes sociais e imprensa regional para
descarregar frustrações com o fito de impedir o surgimento de uma nova
liderança.
O prefeito
Ronaldo Gomes de Mattos tem sido forte e intrépido diante desse tsunami de
acusações, principalmente quando se enuncia destemperadamente que esse é o pior
governo do Crato. Quem diz isso é um desinformado e quer falsear, confundir e
induzir a erros sobre a verdadeira história recente do município. A atual
administração já fez muita coisa espraiada por todo o município e muita mais
está sendo feito. Embora, como se disse, a crise atingiu também o Crato, por
conseguinte há obras paradas a espera de recursos estadual e federal.
Preferível
seria que esse grupo, que tem denotado, em visível transparência, fortes
interesses políticos, elaborasse um programa de governo para o Crato do futuro,
ou mesmo uma pauta com sugestões para que se possa administrar sem recursos
fazendo frente as crescentes despesas e os seguidos declínios do FPM – Fundo de
participação dos municípios > (federal) e o ICMS- Imposto sobre circulação
de mercadorias e serviços >
(estadual), que se compõem de impostos gerados pela indústria e comércio que
também estão em queda de produção e vendas.
O momento
é, ou seria, de coalizão, sem objetivar fins políticos, mas criar movimentos
interpartidário e clamar apoio e ajuda das instituições superiores. Levantar o
dedo e mantê-lo em riste para um único cristo é caçar a bruxa onde ela não
existe. A crise é ampla, séria, avassaladora e inquietante para todos. Por isso
o prefeito Ronaldo não deve ser um cristo, muito menos uma Geni, como diz Chico
Buarte: “Joga pedra na Geni! Ela é feita pra apanhar! Ela é boa de cuspir!
Maldita Geni!”
O sábio
chinês Sun Tzu, que viveu 250 anos antes de Cristo, escreveu em leu livro Arte
da Guerra, aprimorando a metáfora: “Se dois inimigos estão atravessando
um rio numa tempestade, ajudam- se mutuamente, esquecendo-se de que são
inimigos e agindo frente ao perigo. Até os inimigos podem trabalhar juntos numa
situação de adversidade.”
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