Gazeta de Notícias
Flávia Albuquerque, Agência Brasil
Cerca de 2 mil pessoas, de acordo com a Polícia Militar, participaram na tarde de ontem (1º), de uma manifestação contra obras e medidas tomadas pelo governo federal para a realização da Copa do Mundo e da Copa das Confederações.
O ato Copa para Quem? reuniu integrantes de 50 movimentos sociais de São Paulo e coincidiu com a data em que foi feito o sorteio dos grupos da Copa das Confederações, no Anhembi, capital paulista.
De acordo com a coordenadora do Comitê Popular da Copa em São Paulo, Graziela Natasha Massoneto, o protesto quer mostrar que as Copas não trazem só o futebol, mas sim muita especulação imobiliária, despejos de famílias inteiras e uso dos recursos públicos de maneira a não beneficiar toda a população. “Esse recurso público vai ser utilizado só para a elite porque o povo não vai poder participar efetivamente deste grande evento”.
Flávia Albuquerque, Agência Brasil
Cerca de 2 mil pessoas, de acordo com a Polícia Militar, participaram na tarde de ontem (1º), de uma manifestação contra obras e medidas tomadas pelo governo federal para a realização da Copa do Mundo e da Copa das Confederações.
O ato Copa para Quem? reuniu integrantes de 50 movimentos sociais de São Paulo e coincidiu com a data em que foi feito o sorteio dos grupos da Copa das Confederações, no Anhembi, capital paulista.
De acordo com a coordenadora do Comitê Popular da Copa em São Paulo, Graziela Natasha Massoneto, o protesto quer mostrar que as Copas não trazem só o futebol, mas sim muita especulação imobiliária, despejos de famílias inteiras e uso dos recursos públicos de maneira a não beneficiar toda a população. “Esse recurso público vai ser utilizado só para a elite porque o povo não vai poder participar efetivamente deste grande evento”.
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