Gazeta de Notícias -16/04/2012 11:20 - Nos últimos dias os bancos públicos brasileiros, responsáveis por expressiva parcela dos clientes do País, anunciaram uma drástica redução da taxa de juros. Os juros foram cortados e houve aumento do crédito para pessoas físicas, micro e pequenas empresas. Isso ocorreu no Banco do Brasil, no Banco do Nordeste e na Caixa Econômica Federal. Espera-se que os bancos privados sigam o mesmo caminho.
O Banco do Brasil, por exemplo, vai elevar em R$ 26,8 bilhões os limites de crédito para micro e pequenas empresas e em R$ 16,3 bilhões os limites para pessoas físicas, com critérios para atender aos bons pagadores. As principais linhas para pessoas físicas terão redução de juros. O financiamento de veículos, por exemplo, terá taxas a partir de 0,99% ao mês, com crédito pré-aprovado e sem tarifas embutidas. A queda é de 19%.
Para compra de bens e serviços de consumo, os juros médios serão reduzidos em 45%. O cliente do BB poderá, ainda, utilizar o limite de crédito através do Ourocard Crediário – linha de cartões temáticos criada para ser um instrumento de acesso ao crédito tradicional. Ele poderá ser utilizado na compra de eletroeletrônicos, materiais de construção, serviços de turismo, equipamentos de informática e outros bens e serviços.
Para os aposentados e pensionistas beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), as taxas do crédito consignado serão de 0,85% a, no máximo, 1,80% ao mês. Já os assalariados que recebem por meio do BB e optarem por aderir aos pacotes de serviços contarão com a taxa de juros do rotativo do cartão de crédito de 3% ao mês – a taxa média atual é de 12,25%.
As micros e pequenas empresas também serão beneficiadas com redução de 15% na taxa média das principais linhas de capital de giro, que vão cobrar encargos mensais a partir de 0,96%. A taxa média de recebíveis, cheques pré-datados, duplicatas, promissórias e cartões de crédito terão juros a partir de 1,26% ao mês. Com a medida, os empresários podem agora financiar seu capital de giro com taxa de juros a partir de 0,96% ao mês. Já os valores das vendas a prazo com cheques pré-datados, duplicatas e cartões de crédito poderão ser antecipados com encargos a partir de 1,26% ao mês.
O movimento, capitaneado pelos bancos públicos, certamente vai levar a um aumento da oferta de crédito no país e redução das taxas de juros. Mas o consumidor deve redobrar a cautela na hora de decidir por contratar um financiamento. Os consumidores devem se certificar de que as taxas oferecidas pelos bancos são, de fato, vantajosas e negociar com as agências vantagens melhores àquelas oferecidas pela concorrência. Com responsabilidade e equilíbrio o Brasil, finalmente, vai reduzir as taxas de juros, uma das maiores do planeta.
Para compra de bens e serviços de consumo, os juros médios serão reduzidos em 45%. O cliente do BB poderá, ainda, utilizar o limite de crédito através do Ourocard Crediário – linha de cartões temáticos criada para ser um instrumento de acesso ao crédito tradicional. Ele poderá ser utilizado na compra de eletroeletrônicos, materiais de construção, serviços de turismo, equipamentos de informática e outros bens e serviços.
Para os aposentados e pensionistas beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), as taxas do crédito consignado serão de 0,85% a, no máximo, 1,80% ao mês. Já os assalariados que recebem por meio do BB e optarem por aderir aos pacotes de serviços contarão com a taxa de juros do rotativo do cartão de crédito de 3% ao mês – a taxa média atual é de 12,25%.
As micros e pequenas empresas também serão beneficiadas com redução de 15% na taxa média das principais linhas de capital de giro, que vão cobrar encargos mensais a partir de 0,96%. A taxa média de recebíveis, cheques pré-datados, duplicatas, promissórias e cartões de crédito terão juros a partir de 1,26% ao mês. Com a medida, os empresários podem agora financiar seu capital de giro com taxa de juros a partir de 0,96% ao mês. Já os valores das vendas a prazo com cheques pré-datados, duplicatas e cartões de crédito poderão ser antecipados com encargos a partir de 1,26% ao mês.
O movimento, capitaneado pelos bancos públicos, certamente vai levar a um aumento da oferta de crédito no país e redução das taxas de juros. Mas o consumidor deve redobrar a cautela na hora de decidir por contratar um financiamento. Os consumidores devem se certificar de que as taxas oferecidas pelos bancos são, de fato, vantajosas e negociar com as agências vantagens melhores àquelas oferecidas pela concorrência. Com responsabilidade e equilíbrio o Brasil, finalmente, vai reduzir as taxas de juros, uma das maiores do planeta.
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